Foto: cena da peça teatral “Roda Viva”, de Chico Buarque, na década de setenta.
Autor: Sandro Ari Andrade de Miranda, advogado, mestre em ciências sociais.
Não me peçam para aceitar limites,
pois nestes não acredito.
Só reconheço as regras impostas pela vida e pela natureza.
Meu objetivo é buscar o impossível!
Não coloquem paredes, muros e barreiras no meu entorno,
pois todas derrubarei.
Carrego a força de milhões
e o desejo infinito de ampliação do mundo…
Não subestimem o poder da minha coragem,
pois o medo é uma palavra estranha que não conheço.
Levo junto comigo o riso dos desafortunados
e a esperança daqueles que acreditam mesmo diante do improvável…
Eu sou assim, sou insurgente!
Não me submeto aos grilhões da racionalidade mecânica,
nem tive a mente aprisionada por máquinas opressoras,
muito menos me submeto à lei do silêncio.
Eu tenho voz, e a mesma ultrapassa fronteiras…
a sua potência aumenta com o grito dos que foram silenciados.
Sou companheiro dos sonhos, das utopias e irmão da justiça.
A minha única certeza é a de que jamais entregarei minha liberdade!
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